O ministro da Cultura, Armando Artur, manifestou-se profundamente impressionado pela entrega e envolvimento da sociedade nampulense no que se refere aos preparativos visando o VII Festival Nacional da Cultura, a decorrer naquela província entre 29 de Julho a 3 de Agosto
do próximo ano. Armando Artur fez este pronunciamento na hora do balanço da sua visita de dois dias àquela província, na qual pretendia inteirar-se do grau de preparação, sobretudo, o que está a ser feito em termos de identificação de locais e diálogo com os agentes que deverão fazer o evento.
Artur encontrou uma província já organizada, a avaliar pelo que viu, dado que logo à sua chegada, e segundo o programa preparado seguiu-se uma série de visitas aos locais que vão acolher os palcos, tanto abertos como fechados.
Uma área com condições diversificadas e características impressionantes se estende desde o Pavilhão de Desportos do Clube Ferroviário, passando pela Rua Francisco Matange descendo até ao Estádio 25 de Setembro, que será a aldeia do festival.
Aqui, Armando Artur não aguentou, preferindo dizer de seguida, “sim senhor, está bonito”. Mas a mais estava ainda por vir, vinha do anfiteatro da Academia Militar e do Museu Nacional de Etnologia e não tinha ainda entrado no Cinema Moçambique, muito menos no recinto de jogos do Clube Sporting local.
No Cinema Moçambique, o titular da pasta da Cultura não precisou de minutos para concluir que aquele local é de todo convincente e disse “aqui existem todas condições para as sessões de gala”, perguntando de seguida a capacidade do salão, ao que lhe foi respondido: 800 lugares.
Já no final da jornada do primeiro dia, Armando Artur manteve um encontro com agentes económicos de Nampula, representantes de instituições bancárias e empresas públicas ali em exercício.
Neste encontro deixou ficar a intenção do Governo de ver o festival decorrer sem sobressaltos e com o desafio de fazer do sétimo festival o melhor de todos os tempos.
O governo decidiu que a província de Nampula deve ser a capital da cultura nacional no ano 2012, o que significa vocês têm enorme responsabilidade, porque queremos lançar obras a vários níveis nesta província.
Acrescentou dizendo que, o movimento cultural em Nampula deverá superar o que a memória regista, por forma a fazer valer a declaração do Governo.
Do lado dos agentes económicos veio a abertura e disponibilidade em contribuir no que for necessário, numa clara alusão ao reconhecimento de que o evento é pertença de todo moçambicano.
Intervindo no encontro, Brito dos Santos, presidente da Associação Hoteleira de Nampula disse que a sua agremiação está preparada para oferecer o melhor de que dispõe e promete ser um verdadeiro fiscalizador das refeições a serem servidas durante o evento para evitar que aos presentes se sirva comida sem qualidade.
Para Armando Artur, ficou evidente que a província de Nampula se apropriou do festival e que toda sociedade está consciente de suas obrigações e promete dar o máximo de si visando o melhor do sétimo festival.
Nampula oferece condições para o festival nacional da cultura e teremos palcos espalhados um pouco pelos bairros, disse a fonte para quem tudo se insere nos propósitos visando assegurar que pelos 404 quilómetros quadrados da cidade se possa assistir.
Entretanto e já num outro desenvolvimento, o Ministro da cultura revelou que o sétimo festival nacional de cultura vai contar com a presença de países da região austral do nosso continente incluindo Argélia, um país com que Moçambique tem boas relações as quais
remontam da época da luta de libertação nacional.
Espera-se que se façam presente na cidade de Nampula, no espaço de 29 de Julho a 3 de Agosto de 2012, 1500 artistas idos de todas as províncias do país.
do próximo ano. Armando Artur fez este pronunciamento na hora do balanço da sua visita de dois dias àquela província, na qual pretendia inteirar-se do grau de preparação, sobretudo, o que está a ser feito em termos de identificação de locais e diálogo com os agentes que deverão fazer o evento.
Artur encontrou uma província já organizada, a avaliar pelo que viu, dado que logo à sua chegada, e segundo o programa preparado seguiu-se uma série de visitas aos locais que vão acolher os palcos, tanto abertos como fechados.
Uma área com condições diversificadas e características impressionantes se estende desde o Pavilhão de Desportos do Clube Ferroviário, passando pela Rua Francisco Matange descendo até ao Estádio 25 de Setembro, que será a aldeia do festival.
Aqui, Armando Artur não aguentou, preferindo dizer de seguida, “sim senhor, está bonito”. Mas a mais estava ainda por vir, vinha do anfiteatro da Academia Militar e do Museu Nacional de Etnologia e não tinha ainda entrado no Cinema Moçambique, muito menos no recinto de jogos do Clube Sporting local.
No Cinema Moçambique, o titular da pasta da Cultura não precisou de minutos para concluir que aquele local é de todo convincente e disse “aqui existem todas condições para as sessões de gala”, perguntando de seguida a capacidade do salão, ao que lhe foi respondido: 800 lugares.
Já no final da jornada do primeiro dia, Armando Artur manteve um encontro com agentes económicos de Nampula, representantes de instituições bancárias e empresas públicas ali em exercício.
Neste encontro deixou ficar a intenção do Governo de ver o festival decorrer sem sobressaltos e com o desafio de fazer do sétimo festival o melhor de todos os tempos.
O governo decidiu que a província de Nampula deve ser a capital da cultura nacional no ano 2012, o que significa vocês têm enorme responsabilidade, porque queremos lançar obras a vários níveis nesta província.
Acrescentou dizendo que, o movimento cultural em Nampula deverá superar o que a memória regista, por forma a fazer valer a declaração do Governo.
Do lado dos agentes económicos veio a abertura e disponibilidade em contribuir no que for necessário, numa clara alusão ao reconhecimento de que o evento é pertença de todo moçambicano.
Intervindo no encontro, Brito dos Santos, presidente da Associação Hoteleira de Nampula disse que a sua agremiação está preparada para oferecer o melhor de que dispõe e promete ser um verdadeiro fiscalizador das refeições a serem servidas durante o evento para evitar que aos presentes se sirva comida sem qualidade.
Para Armando Artur, ficou evidente que a província de Nampula se apropriou do festival e que toda sociedade está consciente de suas obrigações e promete dar o máximo de si visando o melhor do sétimo festival.
Nampula oferece condições para o festival nacional da cultura e teremos palcos espalhados um pouco pelos bairros, disse a fonte para quem tudo se insere nos propósitos visando assegurar que pelos 404 quilómetros quadrados da cidade se possa assistir.
Entretanto e já num outro desenvolvimento, o Ministro da cultura revelou que o sétimo festival nacional de cultura vai contar com a presença de países da região austral do nosso continente incluindo Argélia, um país com que Moçambique tem boas relações as quais
remontam da época da luta de libertação nacional.
Espera-se que se façam presente na cidade de Nampula, no espaço de 29 de Julho a 3 de Agosto de 2012, 1500 artistas idos de todas as províncias do país.
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