ZINTHAMBIRA

O tumulo de Zinthambira localiza-se no povoado de Folofia, a 10km da vila de Ulóngue. Zinthambira foi um régulo da dinastia Nguni, um grupo étnico que emigrou para se fixar na zona de Angónia,Provincia de Tete, Moçambique.Era um grupo guerreiro que lutou contra outras etnias moçambicanas e contra a ocupação dos Portugueses

terça-feira, 25 de dezembro de 2018

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PRIMEIRA BANDEIRA

PRIMEIRA BANDEIRA
MOÇAMBIQUE

Não te rendas, ainda estás a tempo
de alcançar e começar de novo,
aceitar as tuas sombras
enterrar os teus medos,
largar o lastro,
retomar o voo.

Não te rendas que a vida é isso,
continuar a viagem,
perseguir os teus sonhos,
destravar os tempos,
arrumar os escombros,
e destapar o céu.

Não te rendas, por favor, não cedas,
ainda que o frio queime,
ainda que o medo morda,
ainda que o sol se esconda,
e se cale o vento:
ainda há fogo na tua alma
ainda existe vida nos teus sonhos.

Porque a vida é tua, e teu é também o desejo,
porque o quiseste e eu te amo,
porque existe o vinho e o amor,
porque não existem feridas que o tempo não cure.

Abrir as portas,
tirar os ferrolhos,
abandonar as muralhas que te protegeram,
viver a vida e aceitar o desafio,
recuperar o riso,
ensaiar um canto,
baixar a guarda e estender as mãos,
abrir as asas
e tentar de novo
celebrar a vida e relançar-se no infinito.

Não te rendas, por favor, não cedas:
mesmo que o frio queime,
mesmo que o medo morda,
mesmo que o sol se ponha e se cale o vento,
ainda há fogo na tua alma,
ainda existe vida nos teus sonhos.
Porque cada dia é um novo início,
porque esta é a hora e o melhor momento.
Porque não estás só, por eu te amo.

------Mario Benedetti------

SOCORRO....!

“Só quando a última árvore for derrubada, o último peixe for morto e o último rio for poluído é que o homem perceberá que não pode comer dinheiro”. (Provérbio Indigena)
Griiirrrr.. griiirrr...
Rosnam na calmaria silenciosa da floresta rubra
As motosserras chinesas
São hostis essas máquinas
Comandadas pela mão gananciosa do homem
Abatem-nos sem mínima piedade
Lincham-nos sem mínima compaixão
As motosserras chinesas
Praga d’ourela verde da nossa bandeira

Socorro...! Socorro...!
Não nos apaguem da bandeira
Ó chineses, sabemos que não sois usurpadores nenhuns
Fostes cá convidados pelos nossos donos... ó chineses
Perdoai-lhes a ignorância, eles não sabem o que dizem e nem fazem
Deixem-nos em paz por favor
Socorro...! Socorro...!
Eu sou jambir, filho de messassa e pinho
Ambos mortos e deportados p’ra o estrangeiro!
Sem chão e nem pão, não tardarei a morrer.

Socorro...! Socorro...!
Levaram-me os filhos
Ai! que saudades de vós panga-panga e chanfuta
Porque terras deambuleis vós?
Porque mar navegueis vós?

Socorro...! Socorro...!
Não nos apaguem da bandeira
Ó chineses, tendem piedade de nós
Eles não sabem o que dizem e nem fazem
Vezes há em que nos lançam fogo
P’ra obterem só uma ratazana!
Socorrooo... não destruam o nosso ecossistema
Parem com o desflorestamento!!

BENEDITO DA CONCEIÇÃO MACHOCO
(12-12-2011)
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MINHA SUBURBANA

Em minha mente vem a noite
No tronco da mangueira, na fogueira
Quando vem o dia
É na sombra de cajueiro, na esteira
Enrolada ao tom da capulana
Ela é negra, é suburbana
Já donzela enquanto muanamuana
Shi! Cheguei perto dela senti cheiro puro
de mulher
Ó! Beijei na boca dela, me entreguei completamente ao sabor
Sabor da fruta que a época trazia

A experiência e maturidade mostravam-se
com o que ela fazia
Ela dançava, cantava, cânticos de poesia
Ela mexia, mexia, coisas bonitas me dizia
Francamente, eu nunca tinha vivido aquela
natural fantasia

Haaa... até porque já aquilo aí por exemplo
Doçura daquela pura suburbana
Tem sabor que não acaba aquela fulana
Tem sabor de pêra, laranja, banana
Doce do mais puro doce ao sabor da cana
Ish! Não vale a pena, boa moçambicana

A mais louca loucura
O corpo dela é igual quando vai e vem!
O corpo dela tem curva
Que se desenha translucidamente com a roupa
No banho de chuva

É no pwapwata pwa... pwapwata pwa,
pwapwata pwa
Daquela água turva
Parecendo completamente suja
Mas, mais doce ainda com a cor picante
da madura uva

É negra da cor do fumo
No respeito e educação que vem desde ritos
No tradicionalismo que forja o carácter
Bem preparada para casar
Decidida para enfrentar o lar
É minha suburbana
Um pedaço de chocolate perdido num copo
de mel
É minha suburbana

GILDOMAR FAELA

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