A 12ª edição da celebração da
Francofonia 2018 com tema “Oralidade” é celebrada em todo o país e as
cerimónias centrais terão lugar em Nampula.O programa desta edição propõe
concertos, cinema, teatro, desporto, literatura e ainda um diversificado leque
de eventos pedagógicos tais como: conferências, jornadas de portas abertas e
concursos.A programação é o resultado da participação dos parceiros da
Francofonia em Moçambique, constituídos pelas embaixadas de países membros e
observadores da francofonia-OIF (Argentina, Bélgica, Canadá, França, Marrocos,
Suíça, Vietname), o Governo de Moçambique, as Universidades (UP,ISRI, UEM), as
Associações (Associação Moçambicana dos Professores de Francês - AMPF),
Associação Moçambicana dos Jovens Francófonos - AMOJOF), o Centro Cultural
Franco-Moçambicano, o Instituto de Línguas, as Escolas secundárias
Moçambicanas, a Escola francesa “Lycée Gustave Eiffel”, a Escola portuguesa,
sem esquecer o apoio de diferentes patrocinadores (Movitel, Total, Namaacha e
Hotel Cardoso).
A cerimónia central da celebração está
marcada para dia 20 (Dia Internacional da Francofonia) no campus da UP em
Nampula, com representantes do Governo e das Embaixadas assim como com a
Madrinha para esta edição, a cantora Filomena Maricoa.
Acompanhada do saxofonista Muzila e do
percussionista Tony Paco, Lucrécia Paco, leva “Zambézia, 2061: La Cité de La
Grande Revolution”, ao palco do Centro Cultural Franco-Moçambicano.Com texto e
encenação de Alain Kamal Martial,a obra é um monólogo musicado que pode ser
encarado como uma poesia-manifesto por uma África futura. E apresenta-se como celebração
de todo um povo. É, na verdade, o regresso às raízes, não para lamentar o
passado, mas para celebrá-lo pelo heroísmo e desenhar novas utopias.Lucrécia
Paco já também levou aos pacos outros monólogos de Alain Martial, como “A
Mulher Asfalto” e “Epílogo do Ventre”.
“Zambézia, 2061: La Cité de La Grande
Revolution” marca o regresso da actriz, depois de uma paragem pelos palcos.
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